Este estudo baseia-se no reconhecimento da alma como constituinte do ser humano, responsável pelos diferentes atributos que adornam sua personalidade, como o pensamento, a inteligência, o caráter, a vontade, a imaginação, a ética, o amor, a ciência, a determinação, a intuição, os dons artísticos e religiosos.
Seu conteúdo científico fundamenta-se nos Textos Sagrados do Cristianismo e na Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec. Este fato pode constituir motivo para restrição entre muitas pessoas, por estranharem a abordagem de conceitos espiritualistas nos domínios médico-científicos e, sobretudo, por pertencerem a doutrinas nem sempre aceitas por todas as pessoas.Mas, se o prezado internauta encontrar-se nessa situação, não deve deixar de analisar os conceitos, não menos científicos, aqui apresentados, que têm como objetivo contribuir para a diminuição do sofrimento humano, e tornar as criaturas mais confiantes, alegres e felizes. Para o internauta não familiarizado com algumas idéias aqui expostas, será apresentado, no primeiro capítulo, um estudo sobre a realidade da alma.Patologias como a maldade, a violência, a criminalidade, os vícios, os distúrbios da sexualidade, as obsessões, são relacionadas como transtornos da alma, que comprometem o ser humano como um todo e para os quais se procura dar uma visão espiritualista. O estudo da alma, como realidade humana, não deveria restringir-se apenas aos setores religiosos e esotéricos, mas abranger, igualmente, outras áreas do conhecimento humano, em especial da Medicina, da Psicologia, da Sociologia, da Física, da Química e da Educação, visto que as aquisições científicas, relativas ao conhecimento da mesma, podem proporcionar valiosas contribuições a seus campos de aplicação prática.
Esses conhecimentos possibilitariam, ainda, a diminuição dos preconceitos que existem a esse respeito e que dificultam o progresso nesse campo tão importante do conhecimento humano. Uma questão fundamental na Medicina consiste em saber como se realiza a cura espirituais, os chamados milagres, que ocorrem em todas as religiões, ou das curas sem vínculos religiosos, não se tinha uma explicação satisfatória para justificá-las e como se realizam.Com a colaboração da Física, através da cura quântica, temos uma explicação para as peculiaridades das modificações que ocorrem nas células comprometidas do organismo, pela atuação do pensamento, capaz de promover o alinhamento dos elétrons nas órbitas nucleares das células em que se encontram. Segundo essa nova visão, a ação terapêutica, qualquer que seja a sua procedência, deve realizar a conscientização do doente, capaz de produzir uma mudança na sua atitude em relação à doença, fazendo-o compreender que irá obter uma substancial ajuda para minorar os seus problemas, ou obter a cura que tanto almeja.Essa proposição produz resultados excelentes quando, por exemplo, o paciente aceita e incorpora, ao seu procedimento, a recomendação para mudar certos hábitos e seguir a orientação prescrita, como os cuidados a serem observados para reduzir os níveis de colesterol, para eliminar o uso do cigarro, para mudar seus hábitos alimentares etc. Qualquer teoria médica que não reconhecer o valor do pensamento nas ações terapêuticas está destinada a ser, na melhor das hipóteses, incompleta.
O médico, ao atender um doente, não pode limitar-se a pedir exames de laboratório e, diante dos resultados, prescrever o medicamento, fazendo uma prescrição que pode ser válida cientificamente, mas tem o seu valor diminuído se não for acompanhada da atenção e do calor humano que devem envolver a relação médico-paciente. O paciente não é uma pessoa indiferente, mas uma alma que está sofrendo e tem anseios por uma mensagem de esperança, de acolhimento espiritual para o seu sofrimento. Ele espera uma palavra que lhe dê confiança, e que constitui uma ação muito importante no processo terapêutico.Qualquer atividade médica junto ao doente constitui, no mínimo, uma interação entre duas criaturas, cujo vínculo fundamental de atuação deve ser o Amor que aproxima as pessoas num sentimento fraterno. Os órgãos que formam o organismo humano não estão isolados, independentes uns dos outros, mas interligados pelas ações dos sistemas nervoso, circulatório, endócrino etc. Além dessas interações, os órgãos e as células estão vinculados à alma que participa ativamente em todos os processos biopsíquicos do organismo.A chave para o entendimento desse sistema pode estar relacionada ao conhecimento da ligação do encéfalo, através de suas ramificações neuronais, com todo o organismo e, por outro lado, à conexão da alma com o encéfalo, através do perispírito, podendo explicar, igualmente, a atuação da mesma sobre todas as células do corpo. Essas considerações nos levam a pensar que a prática da Medicina, no futuro, deve reconhecer a realidade da alma.
Uma nova consciência deve reger os destinos da Medicina do futuro. Algo que ainda não podemos compreender, mas que desponta como realidade tangente, resultante de uma transformação cultural que deverá ocorrer na Era do Espírito que se aproxima, baseada na atuação do pensamento como agente vivificador de todas as células do organismo.Como médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1951, já alcancei maturidade no exercício profissional, e não proponho modelos novos para o diagnóstico e tratamento de doenças curáveis por meio de recursos reconhecidamente estabelecidos. Tenho o máximo respeito pelos procedimentos médicos e por todas as ações que visam minorar o sofrimento humano, em qualquer área da Medicina. Desejo preservar as práticas utilizadas para evitar e curar as doenças, para preservar e melhorar o estado de saúde das pessoas.
Reconheço a importância da dieta alimentar, do controle dos vícios, quaisquer que sejam, mesmo os decorrentes do uso, sem critério, de medicamentos psicotrópicos, aos quais os pacientes se apegam como recursos salvadores para os seus problemas. Aconselho a importância das atividades físicas, quando indicadas, a necessidade do repouso e do sono, e o valor dos exames médicos e laboratoriais periódicos, como recursos para o diagnóstico precoce de doenças.
Para os pacientes, recomendo a importância da educação espiritual, na religião a que estejam vinculados, visto ter, o ser humano, a alma como seu constituinte muito importante, e que deve receber a atenção não apenas dos religiosos, mas também dos profissionais da saúde e dos educadores.Reconheço que, como almas, estamos ocupando transitoriamente um espaço na vida entre os seres humanos, e que mais cedo ou mais tarde deveremos voltar para casa, de onde viemos, e viemos para realizar atividades úteis a nós mesmos e aos nossos semelhantes. Pessoalmente, tenho grande satisfação de ter participado, como médico, durante mais de 45 anos, no exercício da clínica, procurando manter sempre a seriedade e amor aos semelhantes.Como ex-professor de Tisiologia da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, compreendo que as doenças não têm apenas uma conotação clínica, mas abrangem uma área maior, relativa à sua extensão epidemiológica na comunidade, tal é a importância das doenças da alma, que constituem problema de saúde pública praticamente em todos os países, pois estão relacionadas ao pensamento, comum a todas as pessoas.
Na qualidade de ex-professor da Faculdade de Saúde Pública tenho, igualmente, a alegria de ter participado no ensino da especialidade para estudantes e profissionais da saúde, durante muitos anos, e de ter colaborado em campanhas sanitárias, fora da especialidade, como as que levaram à erradicação da varíola e à prevenção de doenças infecciosas como a poliomielite, e de ter exercido atividades clínicas e sanitárias para o controle da tuberculose em nosso meio.
Penso que as doenças infecciosas e parasitárias, que ainda constituem sérias máculas para a humanidade do presente, deverão ser controladas e, mesmo, erradicadas no futuro.
Dr. Roberto Brólio
Seu conteúdo científico fundamenta-se nos Textos Sagrados do Cristianismo e na Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec. Este fato pode constituir motivo para restrição entre muitas pessoas, por estranharem a abordagem de conceitos espiritualistas nos domínios médico-científicos e, sobretudo, por pertencerem a doutrinas nem sempre aceitas por todas as pessoas.Mas, se o prezado internauta encontrar-se nessa situação, não deve deixar de analisar os conceitos, não menos científicos, aqui apresentados, que têm como objetivo contribuir para a diminuição do sofrimento humano, e tornar as criaturas mais confiantes, alegres e felizes. Para o internauta não familiarizado com algumas idéias aqui expostas, será apresentado, no primeiro capítulo, um estudo sobre a realidade da alma.Patologias como a maldade, a violência, a criminalidade, os vícios, os distúrbios da sexualidade, as obsessões, são relacionadas como transtornos da alma, que comprometem o ser humano como um todo e para os quais se procura dar uma visão espiritualista. O estudo da alma, como realidade humana, não deveria restringir-se apenas aos setores religiosos e esotéricos, mas abranger, igualmente, outras áreas do conhecimento humano, em especial da Medicina, da Psicologia, da Sociologia, da Física, da Química e da Educação, visto que as aquisições científicas, relativas ao conhecimento da mesma, podem proporcionar valiosas contribuições a seus campos de aplicação prática.
Esses conhecimentos possibilitariam, ainda, a diminuição dos preconceitos que existem a esse respeito e que dificultam o progresso nesse campo tão importante do conhecimento humano. Uma questão fundamental na Medicina consiste em saber como se realiza a cura espirituais, os chamados milagres, que ocorrem em todas as religiões, ou das curas sem vínculos religiosos, não se tinha uma explicação satisfatória para justificá-las e como se realizam.Com a colaboração da Física, através da cura quântica, temos uma explicação para as peculiaridades das modificações que ocorrem nas células comprometidas do organismo, pela atuação do pensamento, capaz de promover o alinhamento dos elétrons nas órbitas nucleares das células em que se encontram. Segundo essa nova visão, a ação terapêutica, qualquer que seja a sua procedência, deve realizar a conscientização do doente, capaz de produzir uma mudança na sua atitude em relação à doença, fazendo-o compreender que irá obter uma substancial ajuda para minorar os seus problemas, ou obter a cura que tanto almeja.Essa proposição produz resultados excelentes quando, por exemplo, o paciente aceita e incorpora, ao seu procedimento, a recomendação para mudar certos hábitos e seguir a orientação prescrita, como os cuidados a serem observados para reduzir os níveis de colesterol, para eliminar o uso do cigarro, para mudar seus hábitos alimentares etc. Qualquer teoria médica que não reconhecer o valor do pensamento nas ações terapêuticas está destinada a ser, na melhor das hipóteses, incompleta.
O médico, ao atender um doente, não pode limitar-se a pedir exames de laboratório e, diante dos resultados, prescrever o medicamento, fazendo uma prescrição que pode ser válida cientificamente, mas tem o seu valor diminuído se não for acompanhada da atenção e do calor humano que devem envolver a relação médico-paciente. O paciente não é uma pessoa indiferente, mas uma alma que está sofrendo e tem anseios por uma mensagem de esperança, de acolhimento espiritual para o seu sofrimento. Ele espera uma palavra que lhe dê confiança, e que constitui uma ação muito importante no processo terapêutico.Qualquer atividade médica junto ao doente constitui, no mínimo, uma interação entre duas criaturas, cujo vínculo fundamental de atuação deve ser o Amor que aproxima as pessoas num sentimento fraterno. Os órgãos que formam o organismo humano não estão isolados, independentes uns dos outros, mas interligados pelas ações dos sistemas nervoso, circulatório, endócrino etc. Além dessas interações, os órgãos e as células estão vinculados à alma que participa ativamente em todos os processos biopsíquicos do organismo.A chave para o entendimento desse sistema pode estar relacionada ao conhecimento da ligação do encéfalo, através de suas ramificações neuronais, com todo o organismo e, por outro lado, à conexão da alma com o encéfalo, através do perispírito, podendo explicar, igualmente, a atuação da mesma sobre todas as células do corpo. Essas considerações nos levam a pensar que a prática da Medicina, no futuro, deve reconhecer a realidade da alma.
Uma nova consciência deve reger os destinos da Medicina do futuro. Algo que ainda não podemos compreender, mas que desponta como realidade tangente, resultante de uma transformação cultural que deverá ocorrer na Era do Espírito que se aproxima, baseada na atuação do pensamento como agente vivificador de todas as células do organismo.Como médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1951, já alcancei maturidade no exercício profissional, e não proponho modelos novos para o diagnóstico e tratamento de doenças curáveis por meio de recursos reconhecidamente estabelecidos. Tenho o máximo respeito pelos procedimentos médicos e por todas as ações que visam minorar o sofrimento humano, em qualquer área da Medicina. Desejo preservar as práticas utilizadas para evitar e curar as doenças, para preservar e melhorar o estado de saúde das pessoas.
Reconheço a importância da dieta alimentar, do controle dos vícios, quaisquer que sejam, mesmo os decorrentes do uso, sem critério, de medicamentos psicotrópicos, aos quais os pacientes se apegam como recursos salvadores para os seus problemas. Aconselho a importância das atividades físicas, quando indicadas, a necessidade do repouso e do sono, e o valor dos exames médicos e laboratoriais periódicos, como recursos para o diagnóstico precoce de doenças.
Para os pacientes, recomendo a importância da educação espiritual, na religião a que estejam vinculados, visto ter, o ser humano, a alma como seu constituinte muito importante, e que deve receber a atenção não apenas dos religiosos, mas também dos profissionais da saúde e dos educadores.Reconheço que, como almas, estamos ocupando transitoriamente um espaço na vida entre os seres humanos, e que mais cedo ou mais tarde deveremos voltar para casa, de onde viemos, e viemos para realizar atividades úteis a nós mesmos e aos nossos semelhantes. Pessoalmente, tenho grande satisfação de ter participado, como médico, durante mais de 45 anos, no exercício da clínica, procurando manter sempre a seriedade e amor aos semelhantes.Como ex-professor de Tisiologia da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, compreendo que as doenças não têm apenas uma conotação clínica, mas abrangem uma área maior, relativa à sua extensão epidemiológica na comunidade, tal é a importância das doenças da alma, que constituem problema de saúde pública praticamente em todos os países, pois estão relacionadas ao pensamento, comum a todas as pessoas.
Na qualidade de ex-professor da Faculdade de Saúde Pública tenho, igualmente, a alegria de ter participado no ensino da especialidade para estudantes e profissionais da saúde, durante muitos anos, e de ter colaborado em campanhas sanitárias, fora da especialidade, como as que levaram à erradicação da varíola e à prevenção de doenças infecciosas como a poliomielite, e de ter exercido atividades clínicas e sanitárias para o controle da tuberculose em nosso meio.
Penso que as doenças infecciosas e parasitárias, que ainda constituem sérias máculas para a humanidade do presente, deverão ser controladas e, mesmo, erradicadas no futuro.
Dr. Roberto Brólio
Nenhum comentário:
Postar um comentário